segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Matuto

 o matuto  agachadin pita um cigarro de paia,  se esquenta cedinho no sol de inverno, 
 A fumaça defuma a cara vincada de barba mal feita. 
 Veio para a cidade ser servente de pedreiro. 
 Sua alma de caipira ficou espremida, quinenqui os pés largos de não caber na botina. 

 ♥♥♥ Making-Off Por acaso este matuto é irmão da Maria Coelha - a que contava histórias de assombração (na postagem anterior)